Recentemente, a pesquisa Datafolha revelou uma queda significativa na aprovação do seu governo, passando de 35% em dezembro para 24% em fevereiro, enquanto a reprovação aumentou de 34% para 41% . Esse declínio na popularidade está diretamente relacionado ao aumento da inflação, especialmente nos preços dos alimentos, que têm pesado no bolso dos brasileiros.
Em 2024, a inflação fechou em 4,83%, ultrapassando a meta estabelecida, com o grupo de alimentos e bebidas registrando alta de 7,69% . Esse aumento expressivo nos preços dos alimentos tem afetado diretamente as famílias, reduzindo seu poder de compra e gerando insatisfação generalizada.
Aliados políticos apontam que essa “tempestade perfeita” de fatores econômicos, incluindo a crise do PIX e a valorização do dólar, tem contribuído para a queda na sua popularidade . No entanto, discursos e promessas não são suficientes para reverter esse cenário.
Após dois anos de mandato, é imperativo que seu governo apresente soluções concretas para controlar a inflação e reduzir os preços dos alimentos. A população brasileira clama por ações efetivas que aliviem o custo de vida e tragam de volta a confiança na liderança do país.
Portanto, presidente, menos retórica e mais trabalho. O Brasil precisa de medidas práticas e imediatas para enfrentar os desafios econômicos atuais e melhorar a qualidade de vida de todos os cidadãos.